5 de julho de 2013

Handebol Colégio Estadual de C. Mourão: campeão Jogos da Upes 1979

Em 1979 aconteceu em Campo Mourão a segunda edição dos Jogos Estudantis da UPES (União Paranaense dos Estudantes). O campeão do handebol masculino foi o Colégio Estadual de Campo Mourão. 

Na semifinal ganhou da outra equipe mourãoense, representante do Colégio Afirmativo (atual Grupo Integrado). Bons tempos aqueles em que montava facilmente mais de uma equipe de handebol em nossa cidade. Clique na imagem para ampliar.

em pé (da esq. para a direita): Betinho Nogarolli, Getulinho Ferrari, Luís Carlos Prates, Luiz Alberto Hudre e João Barbosa.
agachados: Edson Afonso, Birão, Ubiraci, Jefferson Kloeckner, Guilherme Maillard e Ricardo "Bruca" Alípio Costa.
(publicada no semanário Entre Rios, em março de 2005)

Mercedes Sosa no Chico e Caetano (1987)

Em 1987, a Rede Globo de Televisão apresentava o programa Chico e Caetano, que era apresentado pelos gênios da Música Popular Brasileira e contava com participação de convidados muito especiais. O vídeo abaixo mostra a participação da 'Maior Voz da América', Mercedes Sosa

La Negra canta três músicas, Galopa Murrieta, Un Son Para Portinari e Volver a Los 17, essa última acompanhada por Chico Buarque, Caetano Veloso, Gal Costa e Milton Nascimento. Quer mais?




Mercedes Sosa (San Miguel de Tucumán, 09/07/1935 — Buenos Aires, 4/10/2009) foi uma cantora argentina, uma das mais famosas na América Latina. A sua música, com raízes na música folclórica argentina, se tornou uma das expoentes do movimento conhecido como Nueva canción. Apelidada de La Negra pelos fãs devido à ascendência ameríndia (no exterior acreditava-se erroneamente que era devido a seus longos cabelos negros), ficou conhecida como a voz dos "sem voz".

Casablanca Videolocadora: Lançamentos da semana e os mais locados de junho/2013








OS MAIS LOCADOS - JUNHO 2013

1- Django Livre ... Ação
2- O Impossível ... Drama
3- A Hora Mais Escura ... Guerra/Drama
4- Parker ... Ação
5- Jack Reacher - O Último Tiro ... Ação
6- Lincoln ... Drama
7- As Aventuras de Pi ... Drama/Ficção
8- Detona Ralph ... Animação
9- Alvo Duplo... Ação
10- Duro de Matar - Um Bom dia Para Morrer ... Ação


Vídeo: Em meio a enchente, cachorro ajuda homem em cadeira de rodas


Dizem por aí que o cachorro é o melhor amigo do homem – e a gente adora provar isso aqui no Bombou, com vídeos e fotos. A história da vez aconteceu durante uma enchente, que alagou ruas e deixou pessoas e carros ilhados. Uma das reproduções do vídeo no YouTube afirma que o caso ocorreu na cidade de Lida, na Bielorrússia. Uma filmagem feita de dentro de um carro mostra um cão aparentemente empurrando um homem que usa cadeira de rodas em meio às águas da enchente. Não é incrível? O vídeo já foi visto 1,8 milhão de vezes em um dos canais que o publicou. Olha só:


(via: Bombou na Web)

Sensacional apresentação de dança no America’s Got Talent

4 de julho de 2013

Avenida Capitão Índio Bandeira - anos 1950

Enviada pelo historiador Jair Elias dos Santos, foto mostra a Avenida Capitão Índio Bandeira nos anos 1950. 

Sabe essas propagandas do Posto Ipiranga que toda hora passa na TV? Pois naquela época já tinha um em Campo Mourão, como dá para perceber pela placa no lado esquerdo da foto. Ele ficava ali na esquina da principal avenida da cidade com a Rua Harrison José Borges, onde atualmente é o calçadão e funciona a Lanchonete Bahamas. 

Lá ao fundo, vê-se o prédio da Farmácia América e no topo dele o prefixo da Rádio Colmeia AM.  Clique na imagem para ampliar.

Campo Mourão/PR - anos 1950 (Avenida Capitão Índio Bandeira)
CAPITÃO ÍNDIO BANDEIRA
Nativo da Tribo Bandeira, era da tribo ou grupo dos Camés, grupo Caigangue. O conhecido Capitão Bandeira em suas andanças, entre Pitanga e Campo Mourão, nos idos de 1880, orientou os pioneiros desbravadores a chegarem a Campo Mourão. Sua tribo encontrava-se localizada nas proximidades de onde hoje se encontra a Fazenda Campo Bandeira, na saída para Maringá.

Carlos Magrão e Oswaldir - Velho Rio Grande

O que os muçulmanos estão escondendo de você?

Bonito vídeo publicitário francês contra o racismo e a islamofobia. Visite a fan page criada para a campanha.




(Via: Sedentário e Hiperativo)

O poliglota (Por Osvaldo Broza - 13/05/2006)

Eu sei, eu sei, já postei essa crônica do Broza aqui no blog mais de uma vez. Mas ontem, durante um partida de futebol suíço, ouvi meu colega de time brigando (na verdade, 'trocando alguns elogios') com o adversário e entre outras ofensas ele chamou alguém de hipócrita. Só o Tião Mauro para, no meio de uma discussão, lembrar de uma palavra como hipócrita. Eu só lembro de FDP, VTNC e outros bem mais ofensivos, mas bem desopilantes... Leia e divirta-se.

O POLIGLOTA
No livro que lancei em 2004 – Caminhos de Casa – contei a história da Panela (transformada em associação a partir de 1994, porque se tornou pessoa jurídica), iniciada no final da década de sessenta, quando também foi construído o primeiro campo de futebol suíço da região, na sede campestre do DER, às margens da Usina Mourão. De acordo com Biju (Wilson Iurk) e Artur Kunioshi, participavam das peladas, além deles, Roberto Braga, Roberto Galeano, Almerindo Gering, Basílio Ockrim, Aramis Meyer Costa, Alcyr Costa Schen, Álvaro Gomes, Marcos Fanckin, Luiz Carlos Klank, Osvaldo Wronski, Getulio Ferrari, Paulo Fortes, João Teodoro de Oliveira Sobrinho, Tadeu Nunes, Nascimento, Aldo Kaul, Afum, Alceu Pacheco, Serafim Portes Rocha, José Luiz Tabith, Ilton Santin, Osvaldo Silva, Sergio Rebeis, Pedro Antum, Haroldo Gonçalves Neto, Nonô Ribas, Ivo Fortes, entre outros.

Dado ao sucesso da iniciativa, o Country Clube também resolveu construir seu campo de futebol suíço, onde a turma da usina passou a jogar suas peladas e a ser chamada de Panela. Além desses nomes – e alguns outros que não foram lembrados – um cidadão recém-chegado de Curitiba também gostava de se enturmar com os paneleiros: Lourival Vieira, conhecido como Catarina (não aquele ponta esquerda famoso). Ele comprava madeiras e as enviava para Brasília. Morou em Campo Mourão por uns quatro anos. Metido a boleiro e muito falador, “ele incomodava um pouco”, diz o Artur, e de vez em quando, tinha discussão.

Certo dia, no começo dos anos setenta, ele se estranhou com o João Teodoro, no Country Clube. Numa disputa de bola, o João não gostou e reclamou de uma jogada desleal (?) do Catarina. O jogo continuou normalmente, mas os dois continuaram discutindo, porque o João também não era de falar pouco. De repente, o Catarina caiu na besteira de xingar o João, com um nome pouco convencional:

- Sabe o quê, João, você é um poliglota - disse.

Pra quê. O João virou uma fera e partiu pra cima do Catarina, que saiu correndo, enquanto o pessoal tentava segurar o João, que tentava se livrar dos companheiros e ao mesmo tempo gritava: - Poliglota é você...é a tua mãe...venha aqui se for homem...

Terminado o jogo, o quê que uma costela assada e uma cerveja bem gelada não fazem: os dois fizeram as pazes. E, dizem, nunca mais brigaram. Tempos depois, o Catarina voltou para Curitiba, onde trabalhou por uns tempos para o senador Álvaro Dias e hoje está aposentado. O João Teodoro continuou em Campo Mourão, no ramo de agropecuária. Foi vereador por duas vezes (77 a 82 e 93 a 96) e provedor da Santa Casa por mais de seis anos. E continua na Panela. É bom zagueiro, bom cozinheiro e bom companheiro. Mas,..poliglota, nuuncaa!

OSVALDO BROZA
Nasceu em Inácio Martins (PR), filho de José Broza e Maria da Conceição Broza. Mora em Campo Mourão desde 1963. Casado com Maria Luzia Gomes Broza (Malu), pai do Ciro, Thiago, Renan e Alessandro e avô do Leonardo e do Lucas.

Foi funcionário público municipal, contador, representante comercial, publicitário e empresário de diversos ramos.

Foi presidente da UMES (União Mourãoense dos Estudantes Secundários), do Conselho Estadual da UPES (União Paranaense de Estudantes) e do Rotary Campo Mourão Gralha Azul.

É autor dos livros: Caminhos de Casa, editado em 2004 e Campo Mourão em Crônica, editado em 2007 e faz parte das obras: Amigo da Poesia - Vivência - editado em 2000 e 2º Compêndio da Academia Mourãoense de Letras (na qual ocupa a Cadeira n.º 21) - editado em 2006.

endereço eletrônico: osvaldobroza@hotmail.com
 

Arte nas ruas









2 de julho de 2013

Pequitos visitam os primos Fátima e João Moura, em Santa Maria da Feira/Portugal

(da esq. para a direita): Beto Pequito, Zarita, Elaine, Tozé, Fátima, Chico, Elaine, Mário Lima e João Mourão - Santa Maria da Feira - Portugal/2013

Regina foi a autora da foto acima
Em abril último os manos da família Pequito viajaram para Portugal para rever a terra de seus ancestrais. Claro que foram todos acompanhados com suas cara metades: Chico e Elaine, Tozé e Elaine, Beto e Regina e Zarita com Mário Lima.

Lá eles se encontraram com os primos Fátima e João Moura, com quem tinham tido contato apenas no começo dos anos 1970, data da última visita a Portugal. Eles moram em Santa Maria da Feira, onde ele curte merecida aposentadoria e Fátima trabalha para a justiça local.

Para minha vaidade, Tozé contou que eles, Fátima e João, localizaram os primos 'mourãoenses' pelo Baú do Luizinho. Clique na imagem para ampliar.


Santa Maria da Feira é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Aveiro e situada na Grande Área Metropolitana do Porto, região Norte e sub-região de Entre Douro e Vouga, com cerca de 11 040 habitantes.

Bezerra da Silva - "É Ladrão Que Não Acaba Mais"



José Bezerra da Silva (Recife, 23/02/1927 — Rio de Janeiro, 17/01/2005) foi um cantor, compositor, violonista, percussionista e interprete brasileiro dos gêneros musical coco e partido alto, subgêneros do samba. Considerado o embaixador dos morros e favelas, cantou sobre os problemas sociais encontrados dentro das comunidades, se apresentando no limite da marginalidade e da indústria musical, também é considerado um dos principais expoentes do samba do estilo partido alto

Ouvir música durante o treino aumenta o rendimento em até 15%, diz estudo

Escutar a trilha sonora do filme preferido está entre as recomendações


Imagem ilustrativa / Foto: Getty Images

Mais do que estimular e embalar as passadas da corrida, a música pode realmente melhorar o desempenho durante os treinos. Em estudo recente, o pesquisador Costas Karageorghis, da Brunel University, em Londres, sugere que a música pode melhorar o rendimento do treino em até 15%. De acordo com o cientista, um dos maiores nomes no estudo da psicologia da música no exercício, o resultado do som durante a prática de atividades físicas pode ser comparado ao estímulo de medicamentos legalizados para melhorar a performance.

Música aumenta resistência e níveis de prazer
O estudo de Karageorghis mostrou que seleções musicais com pop e rock aumentaram a resistência dos corredores em até 15%, elevando também os níveis de prazer durante a prática do exercício. A companhia dos fones de ouvido ainda foi capaz de manter os voluntários positivos para aguentar o treino pesado, mesmo beirando a exaustão física.

Trilhas sonoras transportam o praticante para outro mundo
Para os pesquisadores, treinar ouvindo a trilha sonora do seu filme favorito pode ser uma boa forma de melhorar o rendimento e manter a constância do exercício. Além de melodias e vocais impactantes, este tipo de música remete a uma história ou ambiente específico, despertando boas memórias. A trilha sonora também pode levar o praticante de atividades para uma realidade alternativa durante os exercícios, é quase como viajar para longe enquanto você corre na esteira da academia.

Som faz percorrer distâncias mais longas sem que o praticante perceba
Os estudos mostram ainda que o som de  fundo aumentam a resistência durante a prática de atividades físicas, melhora o humor e pode até promover a eficiência metabólica. Ouvindo música é possível percorrer distâncias mais longas, pedalar de forma intensa ou nadar mais rápido do que o habitual – muitas vezes sem que a mudança seja notada pelo praticante.

Em estudo, ciclistas que ouvem música necessitam de menos oxigênio
Em 2012, uma pesquisa da Universidade Sheffield Hallam, no Reino Unido, analisou o desempenho de ciclistas ao som de música. Segundo o estudo, os participantes que pedalaram no ritmo da música necessitaram de 7% menos oxigênio para fazer o mesmo treino quando comparados a atletas que não sincronizaram seus movimentos com um som de fundo. Os resultados sugerem que a música possa funcionar como um metrônomo, ajudando as pessoas a manter o ritmo constante, reduzindo passos em falso e gastos energéticos desnecessários.

O órgão nacional que fiscaliza corridas de longas distâncias nos Estados Unidos, chamado de USA Track & Field, também mostra a influência que a música pode ter sobre o rendimento dos atletas. Eles estão proibidos de usar mp3 players durante as provas, com o objetivo de evitar vantagem competitiva e também garantir a segurança dos corredores.

(via: Bem Estar GNT)

Pancho: Fato


Pancho, na Gazeta do Povo (28/06/13)

Brasil campeão, espanhóis dignos e alguns brasileiros com síndrome de vira latas

Fazia tempo que não vibrava com um jogo de futebol como nesse domingo. Há muito que uma Seleção Brasileira não jogava tão bem e com tanta garra. Mérito dos craques comandados por Neymar, mas maior mérito é do treinador que conseguiu fazer com que nossos jogadores deixassem de lado a vaidade e jogassem coletivamente forte, exatamente como em 2002. Felipão é o cara!!! (conseguiu ser campeão da Copa do Brasil recentemente com o Palmeiras. Precisa falar que o Felipão é o cara?)

Posto o vídeo com o gol do Neymar principalmente pela narração (parece ser mexicana) e pela construção da jogada feita por duas crianças, Oscar e Neymar [construção! Oscar e Neymar, quase saiu Oscar Niemeyer... kkk). Isso mesmo, às vezes esquecemos que nossos principais jogadores ainda são muito jovens. E foram eles, esses meninos, que deram um verdadeiro baile no incrível time da Espanha. Aliás, como perdem com dignidade os comandados de Del Bosque. Reclamaram das faltas [e elas existiram, fazem parte do jogo, mas as mais violentas vieram de La Roja. Né Piqué?], mas não vi um só comentário de jogador ou dirigente espanhol tentando diminuir a conquista brasileira.

Duro é ver brasileiros, aqueles com a velha 'síndrome de vira latas', duvidando da conquista, tentando encontrar um motivo para que os milionários e vitoriosos jogadores espanhóis tenham se vendido nessa decisão. Devem ser os mesmo que entendem que sair às ruas para protestar não vai dar em nada.