7 de maio de 2012

Na chácara dos Kravchychyn (Usina Mourão)

A Chácara do seu Daniel Kravchychyn, na Usina Mourão, era palco de ótimas festas nos anos 1970/80.

Nessa foto, dos final dos anos 1970, estão reunidas grandes amigas: Lorenilda Carvalho, Marta Schwarz, Márcia Pontes Soares, Ely Salvadori, Maristela Ferrari e Denise Kravchychyn. Clique na imagem para ampliar.

1- Lorenilda Carvalho, 2- Marta Schwarz, 3- Márcia Pontes Soares, 4- Ely Salvadori, 5- Maristela Ferrari, 6- Denise Kravchychyn e 7- ....

Kimbra - "Settle Down"

Com apenas cinco anos, minha neta Fernanda adora as músicas da Kimbra e vive pedindo para ver os vídeos dela no You Tube. 



Kimbra Johnson (27/03/1990), conhecido como Kimbra, é uma cantora e compositora da Nova Zelândia.

Kimbra é se destacou ao dividir o vocal com Gotye na música mais tocada atualmente nas rádio do mundo todo: "Somebody That I Used to Know"

Cobra Papa-Ovo versus Babuíno

Vídeo mostra hilária peça que a natureza, com sua sabedoria, prega no mundo animal. Parte do documentário "Os Animais também são seres humanos, da Warner Bros, mostra como a inofensiva Cobra Papa-Ovo blefa para se livrar de animais maiores do que ela. Assista e se divirta com o babuíno assustado pela 'violência' da cobra...



Ja mostrei parte desse documentário com os animais (macacos, elefantes, girafas...)  bêbados depois de consumirem o fruto da Amarula. Clique aqui para rever!

10 raças de cães subestimadas

Todo mundo conhece as raças de cães consideradas perigosas, como rottweilers e pit bulls – “cães de combate” cuja origem remete a um animal que foi especialmente criado para brigar – que são sempre tema de proibições, banimentos, sacrifícios.

No Brasil, muitas leis estaduais estudam e discriminam raças consideradas perigosas (no mundo inteiro, as duas infames raças acima são as mais alvejadas), inclusive, há pouco tempo, a “lei da focinheira” para cães agressivos deu o que falar.

O governo português também possui leis que visam limitar a importação, reprodução e mesmo a criação de cães de raças consideradas perigosas, dentre elas, o dogue argentino, o staffordshire terrier americano, o staffordshire bull terrier, o tosa inu e o fila brasileiro, que nem sequer aparecem frequentemente nas listas de cães mais perigosos do mundo – que geralmente contam com huskys, dogues canários, dobermanns.

O que muitos não sabem, entretanto, é que todas essas raças nem sempre são as mais agressivas.

Cães de grande porte muitas vezes ganham uma fama injusta. Muitos cães pequenos mordem muito mais do que os grandes, só que suas mordidas não são tão graves e raramente requerem atenção médica, o que certamente distorce as estatísticas. Mas nós pretendemos igualar o jogo. Então conheça 10 raças de cães que, mesmo que não sejam consideradas perigosas, podem exigir mais cuidado do que um boxer ou um pastor alemão.


10 – Dachshund
Ah, o ridicularizado “cão salsichinha”. Meu bem, de Salsicha esse cão não tem nada. O oposto da covardia, o “cão texugo” (significado do seu nome em alemão) foi criado para lidar com um dos animais mais ferozes do planeta, o texugo. E, para tanto, teria que ser feroz também. Intencional e mordaz, esse cão é mais propenso a violência contra pessoas e animais do que muitos rottweilers e pit bulls, sendo um dos cães mais agressivos existentes.
9 – Chow Chow
Pesando até 30 quilos, o Chow foi criado para proteger e caçar na sua nativa China, tendo, portanto, uma natureza agressiva e imprevisível. O fato de eles serem muitas vezes comidos lá também pode ser responsável pelo comportamento.
Sua anatomia (seus olhos profundos com visão limitada) também ajudam no que diz respeito ao cão se assustar e reagir a qualquer coisa. É um animal muito leal ao seu dono e desconfiado para com estranhos – bom cão de guarda. E não se deixe enganar pela sua aparência fofa, mas sim leve mais a sério sua semelhança com um leão ou urso.
8 – Jack Russell Terrier
“Terrier” já diz tudo, já que é um grupo de cães produzidos inicialmente para caça e matança. Mesmo pequenos, estes cães são corajosos e resistentes. Jack Russell fofinho? Não. Mais para cão robusto criado para caçar raposas e perseguir vermes subterrâneos. Sua socialização em grande número é recente, por isso os Russells são um pouco antissociais e podem ser muito perigosos. Com um temperamento tenaz e maxilares pequenos, mas poderosos, eles nunca recuam de uma luta, independentemente do adversário.
7 – Dálmata
O filme infantil “101 dálmatas” contribuiu muito para a popularização dessa raça, mas ela com certeza não é a melhor escolha de animal para se ter numa casa com crianças. Cão que pode chegar a 30 quilos, o dálmata da Iugoslávia foi criado para acompanhar e vigiar carruagens. Muitas vezes escoltavam bombeiros, e possui afinidade com cavalos. É um cão de proteção com resposta intuitiva que, se não for exercitado eficientemente, pode se tornar destrutivo.
6 – Cocker Spaniels
Ah, não! Até o cão fofo da Disney? Sim. É difícil imaginar um cão menos intimidador que um Cocker Spaniel, mas, infelizmente, quem tem um sabe que essa é uma raça extremamente sensível, totalmente neurótica. Eles até são sociais, mas nenhum dono ou treinamento pode livrá-los da síndrome genética da raiva pela qual são conhecidos. Spaniels com síndrome de raiva atacam ferozmente, sem qualquer provocação. Momentos depois, eles voltam ao normal, parecendo não ter nenhuma lembrança do ataque. Não há “cura” para a síndrome da raiva, embora medicamentos antiepilépticos possam ser eficazes.
5 – Bull Terrier
Essa foto faz as pessoas quererem chorar de tão incrivelmente fofíssimo que o cachorro é. Mas um cão com “touro” (bull, no termo em inglês) e terrier no nome não pode ser coisa boa, né? Na realidade, esse coitado tem a mesma história triste do pit bull, pois foi um cão criado para combate e lutas sangrentas. Eles eram particularmente usados em jogos nos quais eram lançados em um buraco cheio de roedores.
Hoje, é um cão muito mais gentil, mas mantém alguns de seus genes gladiadores. Se não for devidamente treinado por um proprietário dominante, o Bull Terrier pode tornar-se mandão e agressivo contra outros cães. Eles também são propensos a certas condições, incluindo surdez e transtorno obsessivo-compulsivo.
4 – Shar Pei
Goze o quanto quiser da aparência de toalha enrugada do Shar Pei, mas ela é na verdade sua arma mais secreta. Sua pele permite que ele se torça e morda outro cão numa briga, mesmo que esteja sendo agarrado (faz sentido, não?).
Esse chinês de 2 mil anos pode possuir um ancestral em comum com o Chow Chow, pois ambos possuem a distintiva língua roxa, e são antiquados e desconfiados. Sua popularidade como cão de combate diminuiu conforme a raça ficou mais rara e raças Bull se espalharam, mas ele mantém um mau temperamento e instinto de guarda.
3 – Pequinês
É o fim do mundo! Sim, o ridículo pequinês, com pedigree real, é uma criatura extremamente antissocial e desconfiada. Raça muito antiga antes exclusiva de imperiais chineses, eles não foram levados para fora do seu país natal até 1860, quando tropas britânicas e francesas invadiram a China durante a Segunda Guerra do Ópio e levaram alguns para casa.
São pequenos, de fato, mas leve mais a sério a sua semelhança com os gremlins. Com temperamento mimado, eles não gostam de estranhos ou crianças, e apesar de ser relativamente indefesos, são perfeitamente capazes de entrar numa briga.
2 – Beagle
Até tu, Snoopy? Esse cão de pequeno e médio porte é desobediente. Como muitos dos outros cães nesta lista, sua criação pode o tornar muitas vezes incontrolável. Este temperamento excitável e impetuoso torna o beagle muito difícil treinar e ele pode agir muitas vezes de forma inadequada, incluindo morder. Se um cheiro o atrai, o beagle torna-se completamente indiferente ao seu mestre. Com uma criação adequada, eles são conhecidos por serem animais de estimação maravilhosos, mas sofrem muito com qualquer indulgência.
1 – Chihuahuas
O número um da nossa lista tem toda a razão de ser. Você pode argumentar: como um dos menores cães do mundo é o mais agressivo? Meu bem, quem conhece ou tem um Chihuahua sabe que eles têm uma necessidade constante de compensar pelo seu tamanho, e adoram morder.
Essas pequenas bolas são especialmente inadequadas para casas com crianças. Eles se apegam demais aos seus donos, ao ponto da obsessão, atacando violentamente qualquer outra pessoa que se aproxima, incluindo cães maiores.
Mais do que isso: Chihuahuas são vítimas de seus donos, que permitem e até incentivam comportamentos que nunca seriam tolerados em um cão maior. Chamado de “síndrome do cão pequeno”, a atitude só pode ser superada se o proprietário estiver disposto a exigir respeito.
Chihuahuas sofrem de uma série de problemas de saúde, provavelmente devido a uma certa quantidade de endogamia no início de sua história, necessária para atingir seu tamanho minúsculo


(Por Natasha Romanzoti/Revoada)

Na barragem da Usina Mourão - 1990

Relíquia. O mourãoense Irineu Ricardo recuperou imagens de 1990, do programa Visão Geral que era apresentado pelo Evandro Machado (in memorian), que mostram a barragem da Usina Mourão. 

O local era um dos principais pontos de diversão para o mourãoense. Atualmente, por iniciativa da Copel, a barragem não verte mais água e o acesso está fechado para a entrada de veículos.

4 de maio de 2012

Campo Mourão na Copa Tibagi de Futsal

O único título que o futsal mourãoense não possui é o de campeão da Copa Tibagi, que era realizada pela Televisão Tibagi, de Apucarana. Durante anos, foi o principal evento do futsal estadual, junto com o Paranaense Adulto, que tinha como principal atrativo, além de excelente premiações, o televisionamento direto das principais partidas de cada rodada.
 
Disputei a Copa Tibagi por três equipes, Associação Tagliari, Fertimourão e Arcam. Vivenciei ali as maiores rivalidades do futsal do estado. Qualquer jogo entre as equipes de Campo Mourão, Maringá, Londrina, Apucarana e Paranavaí era garantia de ótima presença de público e de fortes emoções. Algumas rivalidades eram exageradas. Num jogo em Rolândia, todos os jogadores da Galeria dos Esportes (Maringá) e da TV Tibagi (Apucarana) foram expulsos depois de uma briga generalizada que só terminou quando os atletas perceberam o Serraria, atleta maringaense, tendo convulsões em quadra.
 
Em duas oportunidades chegamos bem perto do título. Uma com a Associação Tagliari e outra com a Fertimourão. Em ambas as oportunidades perdemos a chance da conquista por trapalhadas extra-campos.
 
Meados dos anos oitenta, a Associação Tagliari já era bicampeã paranaense (1979 e 1980, em Paranavaí e Guarapuava respectivamente) e chegamos, então, em Mandaguari, para as disputas do quadrangular final. 

Perdemos o primeiro jogo para o time de Apucarana, dos irmãos Clóvis e Clodoaldo, e neste jogo, o Batata (Luiz Carlos Mendes) foi escolhido como o melhor em campo e ganhou uma calça jeans do patrocinador oficial da Copa. Ainda tínhamos chance de conquistar o título se não fosse uma brincadeira que dividiu a equipe: alguém deu um nó na calça que o Batata ganhou e, ele, quase entrou nos tapas com quem ele imaginava ser o autor do feito. O episódio foi superado com amizade e disciplina (marca maior do Tagliari), terminamos em terceiro lugar e o Batata teve que fazer da calça uma bermuda, pois foi impossível desatar o nó.

Numa próxima postagem contarei da semifinal da Fertimourão, lá em Paranavaí, em que esquecemos de levar os goleiros, o Renan Salvadori foi sem tênis e o Getulinho Ferrari jogou no gol. Só não sei se terei coragem de contar que fomos para lá numa terça-feira, quando o jogo era na quinta. 

Equipe da AABB/Campo Mourão que participou da Copa Tibagi no começo dos anos 1980
em pé (da esq. para a direita): Ione Sartor, Ivanor 'Sodinha' Sartor, Baianinho, Custódio, ..., João Paranavai, João Miguel Baitala (in memorian)
agachados: Silvio, Ivando "Rancho" Capato, Alvaro Careca, Moacir, e Laércio Brunello (in memorian)
 (publicada no Semanário Entre Rios, em 20/08/2005)

16 Horsepower - "American Wheeze"



16 Horsepower foi uma banda estadunidense que tinha um estilo musical tradicional e alternativo.

A banda foi criada em Denver, no Colorado, e a sua música era habitualmente séria e possuía letras de pendor distintamente religioso e cristão, abordando o conflito e o perdão.

Na maior parte do tempo em que existiram, a banda foi composta por David Eugene Edwards, Jean-Yves Tola e Pascal Humbert, sendo que os dois últimos faziam anteriormente parte da banda Passion Fodder.

Depois de editarem quatro álbuns de estúdio e terem feito várias turnês, a banda terminou em 2005, segundo os próprios integrantes foi graças a diferenças políticas e espirituais dos seus membros. Todos os membros se mantém ativos nos grupos Woven Hand e Lilium.

Casablanca Videolocadora: os mais locados de Abril

(cique nos títulos para assistir o trailer)











 

Gentileza no trânsito


E você reclamando do seu emprego...

Zhang Bangsheng, de 50 anos, tem uma atividade para lá de bizarra. O trabalho do tratador no zoo de Wuhan (China) é lamber o bumbum de um macaco até que ele possa defecar. O trabalho dura cerca de uma hora!

O macaco langur é muito pequeno e frágil para o uso de medicamento a fim de aliviar o intestino. A única forma de fazê-lo defecar é o que Zhang faz, segundo reportagem do site "China Smack".

Sorte que o macaquinho, que está sob ameaça de extinção, só come um caroço de amendoim por vez. (via: Page Not Found)

3 de maio de 2012

Campo Mourão: locais, momentos, história...

Do Blog do Wille Bathke Jr , filei' essas fotos que mostram diferentes 'momentos' de nossa Campo Mourão. Clique nelas para ampliar.

Campo Mourão - o centro da cidade em quatro épocas diferentes






Vista aérea - Centro Campo Mourão

Campo Mourão - Década de 1960

Tribalistas - "Lá de Longe"

De pé, cão toma conta da bicicleta do dono e, no final, ainda sobe na garupa

Pra quê correntes e cadeados, se existem cachorros? Vídeo publicado nesta segunda-feira (30) mostra um Golden Retriever chamado Li Li guardando com todo carinho a bicicleta de seu dono. A cena foi vista na cidade de Nanning, na China, na semana passada, segundo o usuário que divulgou as imagens no YouTube. O animal, de pé, coloca as duas patinhas em cima do veículo enquanto o dono está fora. Quando ele volta, o cachorro sobe sozinho na garupa e ainda dá um latido pra confirmar ao homem que está pronto pra seguir viagem.

O vídeo é demais, do início ao fim. Confira:


Mágica: como ele faz isso???



(enviado pelo amigo Rubens Sartori)

Coisas de que não preciso para ser feliz

Confesso que nunca fui com a cara e as ideias do autor, mas esse texto enviado pelo amigo Ivan Bonfim, lá de Curitiba, fez minha antipatia por ele diminuir um pouco. 

Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos e em paz nos seus mantos cor de açafrão.
 
Outro dia, eu observava o movimento do aeroporto de São Paulo: a sala de espera cheia de executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado café da manhã em casa, mas como a companhia aérea oferecia um outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: 'Qual dos dois modelos produz felicidade?
 
Encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: 'Não foi à aula?' Ela respondeu: 'Não, tenho aula à tarde'. Comemorei: 'Que bom, então de manhã você pode brincar, dormir até mais tarde'. 'Não', retrucou ela, 'tenho tanta coisa de manhã...' 'Que tanta coisa?', perguntei. 'Aulas de inglês, de balé, de pintura, piscina', e começou a elencar seu programa de garota robotizada. Fiquei pensando: 'Que pena, a Daniela não disse: 'Tenho aula de meditação! Estamos construindo super-homens e super  mulheres, totalmente equipados, mas emocionalmente  infantilizados.
 
Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo, mas me preocupo com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos: 'Como estava o defunto?'. 'Olha, uma maravilha, não tinha uma celulite!'
 
Mas como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa? Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais.
 
E somos também eticamente virtuais... A palavra hoje é 'entretenimento'; domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil o apresentador, imbecil quem vai lá e se  apresenta no palco, imbecil quem perde a tarde diante da tela. Como a publicidade não consegue vender felicidade, passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: 'Se tomar este refrigerante, vestir este  tênis,  usar esta camisa, comprar este carro,você chega lá!' O problema é  que, em geral, não se chega! Quem cede desenvolve de tal maneira o desejo, que acaba  precisando de um analista. Ou de remédios. Quem resiste, aumenta a neurose.  O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental  três requisitos são indispensáveis: amizades,  autoestima, ausência de estresse.
 
Há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um shopping-center. É curioso: a maioria dos shoppings-centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de  missa de domingo. E ali dentro sente-se uma sensação paradisíaca: não há mendigos, crianças de rua, sujeira pelas calçadas... Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno, aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se os vários nichos, todas aquelas capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas.
 
Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Deve-se passar cheque pré-datado, pagar a crédito,  entrar no cheque especial, sente-se no purgatório. Mas se não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo  hambúrguer do Mc Donald...Costumo advertir os balconistas que me cercam à porta das lojas: 'Estou apenas fazendo um passeio socrático.' Diante de seus olhares espantados, explico: 'Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia:... "Estou apenas observando quanta coisa existe de que não preciso para ser Feliz"!! (Frei Beto)

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, (Belo Horizonte, 25/08/1944) é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond).
 
Frei Betto
Adepto da Teologia da Libertação, é militante de movimentos pastorais e sociais, tendo ocupado a função de assessor especial do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entre 2003 e 2004. Foi coordenador de Mobilização Social do programa Fome Zero.
 
Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir quatro anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para dois anos. Sua experiência na prisão está relatada nos livros "Cartas da Prisão" (Agir), "Diário de Fernando - nos cárceres da ditadura militar brasileira" (Rocco) e Batismo de Sangue (Rocco).

2 de maio de 2012

Jayminho Bernardelli - Skate Discoteque - Campo Mourão anos 1970

Lenise e Jayminho - Paraty (RJ) - 2012
Vivo postando fotos do álbum do Jayminho Bernardelli e agora mostra o próprio numa foto do final dos anos 1970, quando ele, o Billy Basso, o Jânio Peliser, o Serginho Kozan e outros, atuavam como DJs na Skate Discoteque e agitavam as noites dos mourãoenses.


Casado com a Lenise Pretel, palmeirense doente e sofredor (redundância!), Jayminho reside em Rondonópolis (MT). Clique nas imagens para ampliar

Cícero Jayme Bernardelli - Skate Discoteque - Campo Mourão PR

Susan Tedeschi - "Rock Me Right"



Susan Tedeschi (09/11/1970, Boston, Massachusetts, Estados Unidos) é uma guitarrista e cantora de blues, que recebeu várias indicações ao Grammy Award. Ela é casada com o guitarrista Derek Trucks. 

Ela também é conhecida por suas performances como parte do "Revival Stew Soul", um conglomerado de sua banda, The Derek Trucks Band, e diversos outros grupos.

É melhor ficar calado em certos assuntos...

O casal de velhinhos está sentado no banco da pracinha quando do nada a velhinha dá um baita tapão na cara do velhinho:
 
- Que é isso véia, enlouqueceu?!
 
- Isso foi por todos os anos de sexo ruim que você me proporcionou…
 
O velhinho fica pensativo por um instante, mas de repente ele vira uma bordoada na cara da velhinha que ela quase cai do banco, e grita:
 
- E isso aí é por você saber a diferença!

Conheça o carro voador

O PAL-V é um esportivo que tem hélices e voa a até 180 km/h



Íntegra da Matéria:
Durante muito tempo, principalmente nos anos 80, carros voadores foram sinônimo de "futuro"! Quem não se lembra do DeLorean voador de "De Volta para o Futuro", ou do táxi pilotado por Bruce Willis em "O Quinto Elemento"? E os "Jetsons"? Inesquecíveis...
 
Saindo das telas, recentemente uma empresa holandesa realizou o primeiro teste do seu carro voador. Pelo menos no vídeo, foi um verdadeiro sucesso. No asfalto, o PAL-V funciona como um carro esportivo, ainda que o design não seja lá essas coisas. Segundo o fabricante, ele atinge os 180 quilômetros por hora, combinando a comodidade de um carro com a agilidade de uma motocicleta e motor a gasolina.

Mas, esse é um carro realmente especial. Em questão de minutos, como um verdadeiro "Transformer", o PAL-V vira um girocóptero e está pronto para decolar. O vôo é possível graças ao movimento gerado por lâminas situadas na parte superior do automóvel e ao empurrão de uma hélice dobrável. No ar, a velocidade máxima também é de 180 quilômetros por hora e a autonomia de voo é de 350 a 500 quilômetros.

A empresa agora busca investidores para somar cerca de 15 milhões de euros, que faltam para lançar a versão comercial do carro voador. Não é pouco dinheiro, são quase R$42 milhões. No entanto as expectativas são boas. Os holandeses dizem que a primeira versão comercial do PAL-V deve chegar às lojas já em 2014.

Além de imaginar a loucura que seria o trânsito de carros voadores, quem se interessar pelo modelo terá que botar a mão fundo no bolso. Estima-se que o veículo voador custará entre R$700 mil e R$1,5 milhão. Interessante, mas meio carinho, né? (via: Olhar Digital)

Curitibano é assim...


(Benett. Na Gazeta do Povo - 02/05/2012)